Diversidade no conselho de administração traz melhoria na governança corporativa...Mas como provar?31/3/2014 Participamos de um evento em que Paola Sapienza - professora de finanças de Kellogg e board member da Generali - falou da melhoria na governança corporativa devido à presença de mulheres nos Conselhos de Administração. Sentimos falta de números para consubstanciar a análise. Aliás, esta é uma dificuldade. Há pouquíssimo material para analisarmos o quanto faz diferença ter mulheres na alta liderança, e quando há, o material é estrangeiro. Faltam casos brasileiros, ou melhor, falta quem compre a causa para termos experiências e analisá-las.
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A presidente de uma empresa tinha uma reunião de representantes do seu setor para discutir questões que afetavam a todos da indústria.
Ao chegar no local com seu assessor, a primeira pergunta da recepcionista do evento foi: "Qual presidente a sra. está acompanhando?" Ela respondeu: "Eu represento a mim mesma, sou a presidente da minha empresa." Chegando a reunião, se deparou com os outros presidentes, todos homens. Um deles falou para ela: "Que bom que você chegou. Assim podemos usar todo seu charme, olhar 43 e graça para convencer o governo da nossa posição." Ela disse: "Acho que meus pontos de vista e argumentos serão suficientes." Está história aconteceu em 2013. Não há 10, 20 ou 30 anos. O mais surpreendente não é atitude preconceituosa mas que ao ouvir este comentário, a presidente checou sua roupa para ver se estava com uma blusa muito decotada ou uma saia muito curta. Ela relata que se impressionou com a própria postura. As mulheres já alcançam posições de liderança nas empresas mas além de vencer o preconceito externo, precisam superar suas próprias barreiras, e a falta de modelos (role models) para se manterem firmes nos seus propósitos profissionais. O que você acha?
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April 2015
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