Participamos de um evento em que Paola Sapienza - professora de finanças de Kellogg e board member da Generali - falou da melhoria na governança corporativa devido à presença de mulheres nos Conselhos de Administração. 
Sentimos falta de números para consubstanciar a análise. Aliás, esta é uma dificuldade. Há pouquíssimo material para analisarmos o quanto faz diferença ter mulheres na alta liderança, e quando há, o material é estrangeiro. Faltam casos brasileiros, ou melhor, falta quem compre a causa para termos experiências e analisá-las.

A presidente de uma empresa tinha uma reunião de representantes do seu setor para discutir questões que afetavam a todos da indústria.
Ao chegar no local com seu assessor, a primeira pergunta da recepcionista do evento foi:
"Qual presidente a sra. está acompanhando?"
Ela respondeu: "Eu represento a mim mesma, sou a presidente da minha empresa."
Chegando a reunião, se deparou com os outros presidentes, todos homens.
Um deles falou para ela: "Que bom que você chegou. Assim podemos usar todo seu charme, olhar 43 e graça para convencer o governo da nossa posição."
Ela disse: "Acho que meus pontos de vista e argumentos serão suficientes."

Está história aconteceu em 2013. Não há 10, 20 ou 30 anos.

O mais surpreendente não é atitude preconceituosa mas que ao ouvir este comentário, a presidente checou sua roupa para ver se estava com uma blusa muito decotada ou uma saia muito curta. Ela relata que se impressionou com a própria postura.

As mulheres já alcançam posições de liderança nas empresas mas além de vencer o preconceito externo, precisam superar suas próprias barreiras, e a falta de modelos (role models) para se manterem firmes nos seus propósitos profissionais.

O que você acha?

Excelente reflexão sobre como uma simples pergunta pode ajudar na avaliação de um candidato.

http://www.linkedin.com/today/post/article/20130117183637-15454-the-most-important-interview-question-of-all-time

Há muita cobrança com mulheres na sociedade. Muitas vezes se enxerga apenas sua beleza exterior. O que elas tem de melhor é desvalorizado ou ignorado. Isto começa na infância e na forma como criamos nossas meninas.
Esta carta de um pai para sua filha fala disto e de como ela deve se valorizar e defender seus interesses.

http://www.quickmeme.com/p/3vug8k

Mulheres altamente qualificadas estão retornando ao mercado de trabalho em posições compatíveis com suas credenciais através de programas como o da Goldman Sachs, JP Morgan, entre outros. Todos ganham. É a filosofia "Grateful" aplicada na prática.

http://www.nytimes.com/2014/03/18/education/helping-women-get-back-in-the-game.html?smid=fb-share

Envelhecer com dignidade é uma arte, especialmente para mulher. Especialmente em público.
A mulher é muito julgada por sua aparência e conforme envelhece vai ficando cada vez mais de lado.
Profissionalmente os desafios só aumentam. No mundo corporativo há poucos lugares para mulheres de mais de 50 anos.
Gloria Steinem envelheceu. Agora tem 80 anos e continua super ativa. Com alto astral e olhar positivo consegue se manter relevante. Viaja o mundo e valoriza a mulher em todos lugares por onde passa.
Muito interessante seus pontos de vista sobre o mundo e envelhecimento.

http://www.nytimes.com/2014/03/23/opinion/sunday/collins-this-is-what-80-looks-like.html?_r=0

O que você faz no seu horário de almoço? Você bate papo com suas amigas? Faz compras? Ou usa o tempo para fazer networking, ginástica, conversar com sua equipe. Aqui estão algumas dicas de como utilizar melhor este tempo.
Mulheres em geral usam este horário para resolverem seus assuntos pessoais. Homens usam para cuidar de suas carreiras...

http://www.businessinsider.com/how-successful-people-spend-their-lunch-hour-2014-3

Ban Bossy, pare de chamar as meninas de mandonas! Encorage suas meninas a serem líderes!

banbossy.com

Nossas pesquisas com executivas confirmam que é possível voltar ao mercado de trabalho após um hiato para cuidar dos filhos. Assim como a Pam Stone falou, há uma mudança de cargo/atividade e a flexibilidade é um dos principais critérios na escolha do novo trabalho.

http://epoca.globo.com/vida/noticia/2014/03/bpamela-stoneb-elas-nao-querem-ser-divas-do-lar.html

Mulheres = negócios.
"Women mean business". 
Empresas que têm mulheres na alta liderança apresentam performance financeira até 40% superior do que as que não tem presença feminina, especialmente em momentos de crise.

Ter ou não ter cotas para mulheres em cargos de liderança? Inicialmente, éramos contra. Achávamos que o tempo resolveria esta questão, que era injusto com os homens e que a competência das mulheres seria questionada.  Após muito estudo e reflexão, concluímos que cotas são um mecanismo temporário necessário para corrigir uma situação, quebrando um padrão e possibilitando a ascensão feminina a cargos de alta liderança. E você, o que acha?

Por quê algumas pessoas se realizam profissionalmente e outras não? No livro "Como encontrar o trabalho da sua vida", encontrar significado no trabalho, vivenciar seus valores e usar talentos são a base da felicidade no trabalho. 

http://tinyurl.com/pma93z5